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Registros do Atendimento Educacional Especializado
Prefeitura Municipal de São Paulo
DRE - Guaianases
EMEF DIAS GOMES
Profª Ana Paula Lopes Gomes

quarta-feira, 19 de março de 2014

Histórias em áudio

Este link possui histórias contadas em áudio!

São ótimas para estimular a imaginação, a concentração e a criatividade!

Também podem ser usadas como estímulos para crianças deficiência múltipla.

Aproveitem!!!
http://www.planejamentoinfantil.com.br/historia-infantil.html

quarta-feira, 12 de março de 2014

Estratégias de Ensino-Aprendizagem para pessoas com Defciciência Intelectual - 12 a 18 anos

http://jucienebertoldo.files.wordpress.com/2013/03/estratc3a9gias-de-ensino-para-di-12-a-18-anos.pdf




Atividades para crianças com síndrome de down em estágio pré-operatório




por: Colunista Portal - Educação
Estimular a evocação de fatos já ocorridos

• Brincar de cabanas, abrigos e esconderijos;

• Dramatizar livremente. Brincar com bonecas, telefone, roupas, bolsas, utensílios domésticos;

• Brincar de faz de conta;

• Ler e mostrar livros ilustrados com pequenas estórias, possibilitando que a criança repita do seu modo a estória;

• Estimular a evocação de fatos já ocorridos;

• Estimular a criança a descobrir a relação de causa e efeito, por meio de brinquedos sonoros de montar e desmontar, apagar velinhas, etc.;

• Solicitar a criança a colocar objetos “em cima”, “em baixo” de mesas, cama, caixas, etc.;

• Ampliar o conhecimento das partes do corpo. Devemos brincar dando ordens relacionadas com a posição do corpo: “em pé”, “deitado”, “sentado”. Complementarem partes do corpo humano em tabuleiro;

• Permitir que observe objeto em pequenos e grandes espaços e em diferentes prismas;

• Oferecer objetos do mesmo e de diferentes tamanhos, estimulando-a a discriminação de “grande” e “pequeno”;

• Oferecer quebra-cabeças simples de objetos familiares compostos de algumas peças;

• Mostrar figuras, objetos ou miniaturas solicitando que a criança demonstre ou diga para que serve;

• Ampliar o vocabulário da criança;

• Mostrar ilustrações solicitando que a criança diga o que estão fazendo;

• Fazer perguntas envolvendo a qualidade dos objetos (grande, pequeno, cor, pesado, leve, quente, frio) e localização (em cima, em baixo);

• Estimular a criança a verbalizar o que está acontecendo agora, antes e depois;

• Desenvolver entonação ao cantar;

• Ensinar versinhos, canções com expressões corporais;

• Contar muitas estorinhas e depois dramatizá-las;

• Estimular destreza manual permitindo que rabisque, brinque com massa de modelar, de encaixe, montar, desmontar, construir, derrubar, folhear revistas. Rabiscar na areia com o dedo, graveto. Pintura a dedo, rabiscar o chão com giz, carvão;

• Colocar cadeiras ou outros objetos e fazer a criança caminhar desviando-se dos mesmos;
• Levar a criança a caminhar sobre linhas retas, curvas ou um grande círculo desenhado no chão. Caminhar sobre estrado pouco elevado, segurando pequenos objetos;

• Brincar de andar, correr, pular em diferentes ritmos;

• Subir e descer escadas alternando os pés;

• Brincar realizando movimento de saltar (imitando sapo ou coelhinho), arrastar (minhoca), ou cantigas de roda de levantar e agachar-se (corre-cotia, atirei o pau no gato);

• Continuar oferecendo cubos, caixas, latas, blocos de construção que os empilhe, brinque de faz de conta que não são outras coisas além de adquirir noções de pequeno-grande, maior, menor, muito, pouco, alto, baixo;

• Estimular a realizar duas tarefas depois lhe dê ordem para três;

• Brinque de imitar fisionomias: triste, alegre, zangada, assustada, e identificá-las em figuras de pessoas nas revistas;

• Oferecer objetos para que a criança possa associar pelo uso (colher na xícara, nenê no pinico, garrafa-copo, fósforo – vela);

• Oferecer material (tampinhas, caixas de fósforo, palitos, pedras, sementes, folhas, frutas, miniaturas) para organizar, classificar, seriar;

• Oferecer tesoura de ponta arredondada para que a criança corte papel e recorte figuras grandes;

• Solicitar que diga: o que viu em figuras apresentadas e descritas anteriormente e o que aconteceu ou viu em passeios realizados;

• Contar pequenas estórias com gravuras, depois de um tempo sem gravuras solicite que as crianças repitam;

• No início do dia incentivar a criança a antecipar as rotinas que viverá e no final do dia contar o que passou;

• Cantar acompanhando o ritmo com gestos e movimentos espontâneos;

• Propor situações de desafios: estes objetos são iguais? A vaca é igual ao cachorro?

• Estimular as brincadeiras de faz de conta e a dramatização;

• Brincar com a criança colocando-a em diferentes localizações: em frente, atrás, ao lado, longe, perto, tendo como ponto de referência a pessoa que a atende ou um objeto;

• Comparar tamanho das crianças (quem é maior, menor);

• Oferecer jogos de encaixe em tabuleiros, quebra-cabeça de objetos familiares e de formas geométricas;

• Mostrar figuras incompletas de pessoas para que identifique a parte que está faltando;

• Dar uma grande variedade de brinquedos para que a criança os organize espontaneamente;

• Pedir que identifique os elementos e as ações em gravuras;

• Ajudar a criança a reconhecer que ela é “menino” ou “menina”;

• Estimular a identificação de cores;

• Fazer perguntas de “onde”, “por que”, “como”;

• Solicitar que relate em ordem lógica e cronológica fatos ocorridos com elas.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/44330/atividades-para-criancas-com-sindrome-de-down-em-estagio-pre-operatorio#!2#ixzz2vlYvXqqc

terça-feira, 11 de março de 2014

Atividades para alunos com Síndrome de Down

A pesquisa é fundamental para que o planejamento de novas ações!!!

Encontrei este texto sobre dicas de atividades para alunos com Síndrome de Down  e achei bem interessante!



Alguns princípios básicos devem ser considerados em relação ao ensino de crianças especiais como as portadoras de síndrome de Down: 

          - As atividades devem ser centradas em coisas concretas, que devem ser manuseadas pelos alunos;
          - As experiências devem ser adquiridas no ambiente próprio do aluno;
          - Situações que possam provocar estresse ou venham a ser traumatizantes devem ser evitadas;
          - A criança deve ser respeitada em todos aspectos de sua personalidade;
          - A família da criança deve participar do processo intelectivo.

    
         Alguns pontos devem ser considerados quanto à educação do portador da síndrome de Down:

          - Estruturar seu auto-conhecimento;
          - Desenvolver seu campo perceptivo;
          - Desenvolver a compreensão da realidade;
          - Desenvolver a capacidade de expressão;
          - Progredir satisfatoriamente em desenvolvimento físico;
          - Adquirir hábitos de bom relacionamento;
          - Trabalhar cooperativamente;
          - Adquirir destreza com materiais de uso diário;
          - Atuar em situações do dia a dia;
          - Adquirir conceitos de forma, quantidade, tamanho espaço tempo e ordem;
          - Familiarizar-se com recursos da comunidade onde vive;
          - Conhecer e aplicar regras básicas de segurança física;
          - Desenvolver interesses, habilidades e destrezas que o oriente em atividades profissionais futuras;
          - Ler e interpretar textos expressos em frases diretas;
          - Desenvolver habilidades e adquirir conhecimentos práticos que o levem a descobrir conhecimentos práticos que o levem a descobrir valores que favoreçam seu comportamento no lar, na escola e na comunidade.

     Com relação à alfabetização, não existe um método voltado especificamente para as crianças com síndrome de Down e cada criança requer uma forma de intervenção específica, a qual se adequa.
     Não só na alfabetização, mas também no primeiro ano o atendimento deve atender as características especificas de cada aluno, propiciar o desenvolvimento do seu equilíbrio emocional, de sua autoconfiança, de sua capacidade de criação e expressão, de condições essenciais à sua integração harmonia na sociedade. Deverão também, prepará-lo para a alfabetização, que se iniciará posteriormente quando a criança for capaz de descrever objetos e ações; discriminar sons; identificar semelhanças e diferenças entre sons iniciais e finais de palavras; identificar símbolos gráficos; articular fonemas corretamente; estabelecer relações simples entre objetos; combinar elementos concretos para a formatação de conjuntos; organizar, perceptivamente, sequências da esquerda para a direita; utilizar conceitos nas áreas de relações temporo-espaciais; participar de atividades lúdicas; seguir e dar instruções simples; estabelecer relações símbolos e significados; participar de conversas; organizar ideias em sequência lógica; demonstrar controle muscular; reconstruir ações passadas e prever ações futuras; demonstrar criatividade e estabelecer pensamento crítico.
     E muito difícil para estas crianças desenvolverem habilidades de leitura e escrita, no entanto, este processo será mais facilitado se for permitida a criança vivenciar, interagir e experimentar. 

     Alguns princípios devem nortear a aprendizagem da leitura e escrita. 

          - Favorecer a realização de atividades relacionadas com leitura e escrita;
          - Ajustar a competência da criança ao contexto linguístico;
          - Facilitar o contato com materiais de leitura e escrita.

 
Proposta educacional para portador de Down


     O educador deve propor-se a utilizar um plano de curso que subsidiará o professor na elaboração do seu planejamento em nível de turma, o que só pode ser feito com base no conhecimento da realidade concreta dos seus alunos e dos meios de que dispõe.
     As unidades propostas estejam dentro de uma sequência evolutiva, os objetivos integrados de cada unidade, assim como as atividades sugeridas, não estão dispostas em sequências cronológicas.
     Cada atividade sugerida leva à consecução de vários objetivos dos domínios afetivos, cognitivos e psicomotor. Uma proposta curricular não pode especificar todos os possíveis resultados de cada atividade sugerida. Cabe ao educador explorar, no trabalho com o aluno, as possibilidades máximas de cada experiências de aprendizagem.
     Para a consecução do objetivo proposto poderá ser desenvolvido um número ilimitado de atividades. Foram propostas apenas algumas, que devem sugerir ao professor várias outras possibilidades. Em última análise, a sensibilidade e a experiências do educador deverão orientá-lo na determinação da estratégia a ser adotada. Cabe a ele adequar as propostas deste documento à realidade de sua sala de aula, de forma a proporcionar ao aluno experiências de aprendizagem significativa que lhe oportunize a prática dos comportamentos implicados nos objetivos. 

     A proposta curricular deve ser desenvolvida em quatro etapas que se desdobram em objetivos integradores.
     A primeira etapa trata como objetivo principal o corpo, na segunda visamos trabalhar "como me expresso", na terceira "minhas coisas" e na quarta "meu mundo". 

     Na primeira etapa onde trabalhamos o corpo os objetivos principais devem ser:
          - Identificar diferentes movimentos do seu corpo, posicionando-se no espaço;
          - Identificar as diferentes partes do seu corpo e suas funções correspondentes;
          - Orientar-se no tempo e no espaço;
          - Desenvolver hábitos de vida em grupo.

     Na segunda etapa onde trabalhamos a expressão, os objetivos principais são:
          - Desenvolver a discriminação perceptual que o habilita ao conhecimento e à comparação dos elementos do meio que o cerca;
          - Expressar suas necessidades, seus interesses e sentimentos utilizam diferentes formas de linguagem;
          - Desenvolver funcionalmente seu vocabulário;
          - Formar hábitos e atitudes de relacionamento e comunicação interpessoal.

     Na terceira unidade trabalhamos os objetos e este tem função de integrador, os objetivos desta unidade são:
          - Descobrir propriedades comuns dos objetos;
          - Reconhecer a utilidade das diferentes coisas do mundo;
          - Descobrir que as coisas se transformam;
          - Explorar o potencial dos objetos através de experiências criativas;
          - Evidenciar a aquisições dos conceitos de propriedades e cooperação.

     Na quarta unidade quando trabalhamos o mundo, os objetivos principais são:
          - Reconhecer que seu mundo é dinâmico e diversificado;
          - Distinguir uma situação real de uma imaginaria;
          - Situar-se como pessoa, num mundo de pessoas;
          - Passar do egocentrismo à aceitação de referenciais externos;
          - Ampliar perspectivas espaço-temporais;
          - Situar o mundo de pessoas numa área geográfica determinada;
          - Identificar produções econômicas e culturais de sua comunidade;
          - Reconhecer que o trabalho do homem modifica o meio;
          - Preservar o ambiente e o equilíbrio entre seus diversos elementos;
          - Reconhecer a importância da vida em grupo;
          - Representar seu mundo criativamente.

     Para a implementação desta proposta curricular, visando a eficiência do trabalho que levará a conquista dos objetivos perseguidos, torna-se necessário que os recursos estejam disponíveis e o educador seja capacitado. Alem disso o ambiente deve ser capacitado a instalar uma sala especial de recursos.
     O educador deve também integrar o portador de síndrome de Down na comunidade e trabalhar sua aceitação social e até mesmo a absorção em um mercado de trabalho.
 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Atividade preparatória para uso de pranchas de comunicação

Através de pesquisa na internet, encontrei esta sequência de vídeos que demonstram atividades preparatórias para o uso da prancha de comunicação.