Durante dois dias levei materiais para a JEIF com o intuito de fomentar discussões sobre o processo de inclusão.
Seguindo a sugestão das coordenadoras pedagógicas, no primeiro dia falei sobre as terminologias que tivemos para nos referir às pessoas com deficiência ao longo da história, assim como termos carregados de preconceitos utiizados ainda nos dias atuais .
Hoje em dia utilizamos o termo
Pessoas com deficiência
Termo preferido por
Não esconder ou camuflar a deficiência;
Não aceitar o consolo da falsa ideia deque todo mundo tem deficiência;
Mostrar com dignidade a realidade dadeficiência;
Valorizar as diferenças e necessidades decorrentes da deficiência;
Combater neologismo que tentadiminuir as diferenças, tais como "pessoas com capacidades especiais", "pessoas com eficiências diferentes", "pessoas com habilidades diferenciadas", "é desnecessário discutir a questão das deficiências porque todos nós somos imperfeitos"
Defender a igualdade entre as pessoas com deficiência e as demais pessoas em termos de direitos e dignidade, o que exige a equiparação de oportunidades atendendo ás diferenças individuais, que não devem ser ignoradas.
Identificar nas diferenças todos osdireitos que lhes são pertinentes e a partir daí encontrar medidas específicas para o Estado e a sociedade diminuírem ou eliminarem as "restrições de participação"
Romeu Kazumi Sassaki
Também levei como material informativo e disparador para posterior discussão o texto de Maria Helena Vilela, publicado na revista Nova Escola sobre a Sexualidade na educação de alunos com deficiência intelectual.
Acesse aqui o texto na íntegra.
Em seguida assistimos ao vídeo a seguir para complementar a discussão.
Ao final, os professores preencheram um formulário com a avaliação das temáticas abordadas e campo para sugestões de outros assuntos de interesse para estudo dentro da Educação Especial.
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